Fonte da imagem: http://www.ebc.com.br/educacao/2015/09/heroinas-sem-estatua
Para quem busca referências do que podemos fazer com o potencial colaborativo e criativo das TDICs, aí vai mais um exemplo para somar aos que já foram mencionados neste blog: "Museu virtual das heroínas sem estátua: espaço para lembrar de grandes mulheres que contribuíram para uma sociedade mais justa e igualitária" - http://heroinassemestatua.blogspot.com.br/. A página é fruto da parceria entre a professora Maria Del Pilar Tobar Acosta, e seus alunos de escola pública do ensino médio no DF.
De acordo com a experiência relatada pelo Centro de Referências em Educação Integral, intitulada "Estudantes criam museu virtual com história de mulheres notáveis" (http://educacaointegral.org.br/experiencias/estudantes-criam-museu-virtual-historia-de-mulheres-notaveis/), percebe-se que o trabalho é fruto da parceria entre professora e alunos que culminou em um processo de ação-reflexão-ação diante da desigualdade de gênero que permeia a história do currículo escolar brasileiro.
A integração das TDICs no projeto aparece como mais um (e não o único) dos aspectos que favoreceram os momentos de pesquisa, produção e divulgação do trabalho.
E o oscar vai para.... Todos/as aqueles que aliam conhecimentos teórico-práticos em prol de processos educativos inovadores. Estes que, dentre outras características, nos liberta de algumas cavernas históricas, inclusive aquelas que levam a pensar que a mulher não ocupa lugar privilegiado em nossa história. Que conteúdo de Língua Portuguesa não faz sentido assim?!
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